Feriadão no sítio. Hummm... Quê belêza!! (fora o barulho das máquinas que tão construindo um templo da 'União do Vegetal' aqui perto... Mas isso é assunto pra outro post...).
Mais-valia do dia de ontem:
- Café da manhã com ovos pegos no galinheiro
- Almoço com vegetais da horta (pimentão, cenoura, salsinha, etc.)
- Tarde na rede com frutas colhidas no pé (jabuticaba, acerola, limão, abacate e araçá)
Não posso dizer que dá lucro, mas é bem mais gostoso do que ir ao supermercado! :-)
sábado, maio 24, 2008
quinta-feira, maio 08, 2008
Ahh... a zona rural...
Pra ti que pensou bobagem, já vou logo dizendo que não é nada disso! Mudei para um sítio. Ponto!
Teria muita coisa pra contar, mas há muito decidi que não vou mais usar esse blog pra isso.
Só hoje vou abrir uma exceção... :-)
Vinha eu pro trabalho quando tive que parar num posto pra abastecer a moto (devido a distância que percorro todos os dias, tenho que fazer isso dia sim, dia não). Posto rural, daqueles 'genéricos', com aquelas bombas analógicas e tudo.
Encostando na bomba de gasolina estava um senhor de cabeça branca e, pasmem, fumando o seu cigarrinho!!
Achei que era algum transeunte, pois não tinha nenhuma espécie de uniforme, mas ele falou:
-- Dia! Vai um petróleo ai dotô?
Eu, vendo aquele cigarrinho chacoalhando na boca do véinho, pensei: E agora? Fujo daqui, xingo o véio ou esclareço pra ele que isso é perigoso?
Só consegui dizer:
-- Aceita MasterCard?
-- Não sinhô!
-- Então bota 10 pila!
Cigarrinho saiu da boca e foi cuidadosamente acomodado (aceso) no cantinho da bomba de gasolina!
Bom... Tudo correu bem. Cá estou! :-)
Teria muita coisa pra contar, mas há muito decidi que não vou mais usar esse blog pra isso.
Só hoje vou abrir uma exceção... :-)
Vinha eu pro trabalho quando tive que parar num posto pra abastecer a moto (devido a distância que percorro todos os dias, tenho que fazer isso dia sim, dia não). Posto rural, daqueles 'genéricos', com aquelas bombas analógicas e tudo.
Encostando na bomba de gasolina estava um senhor de cabeça branca e, pasmem, fumando o seu cigarrinho!!
Achei que era algum transeunte, pois não tinha nenhuma espécie de uniforme, mas ele falou:
-- Dia! Vai um petróleo ai dotô?
Eu, vendo aquele cigarrinho chacoalhando na boca do véinho, pensei: E agora? Fujo daqui, xingo o véio ou esclareço pra ele que isso é perigoso?
Só consegui dizer:
-- Aceita MasterCard?
-- Não sinhô!
-- Então bota 10 pila!
Cigarrinho saiu da boca e foi cuidadosamente acomodado (aceso) no cantinho da bomba de gasolina!
Bom... Tudo correu bem. Cá estou! :-)
domingo, março 23, 2008
Itamambuca e Paraty
O caminho:
Escolhemos para ir a seqüência de Dom Pedro, Dutra (com um pedágio de R$1,70 para motos!) e Gov. Oswaldo Cruz. Essa última tem a pior serra que já andei na vida. Também conhecida como 'serra de Taubaté'. A intenção era passar nessa serra cheia de curvas em 'U' ainda durante o dia, mas não deu! A noite caiu antes e, pra piorar, junto com a noite veio uma neblina daquelas de não enxergar o chão! Andando a 20km/h e tentando me guiar pela faixa branca na pista, eu achava que já não podia ficar pior... Foi quando começou a chover! Enfim, sobrevivemos para pegar ainda um pedacinho da Rio-Santos (BR101) até Itamambuca.
Depois do trauma de descer a serra o mais natural seria escolher outro caminho pra voltar, certo? Errado! Resolvi voltar pelo rodovia Oswaldo Cruz também por alguns motivos como: teria que enfrentar uns 50km de Rio-Santos até a Rod. dos Tamoios, a Tamoios costuma ter um trânsito muito mais pesado que a Oswaldo Cruz e, segundo um motociclista que conheci em Paraty, essa rodovia tem muito óleo na pista.
Subimos pela mesma serra, mas dessa vez não era noite, era 15hs, mas a neblina e a chuva faziam com que a situação não fosse muito diferente da descida. Aliás, nunca peguei tanta chuva em uma mesma viagem!!
Bom, pra finalizar, ao invés de seguir pela Dutra (e pagar outro pedágio), desviei pela Carvalho Pinto até a Dom Pedro. Ótima escolha!
O Camping:
Inicialmente tínhamos escolhido pela internet o "Camping do Tio Gato", com uma estrutura boa e um preço nem tanto. O pacote de Páscoa saia a R$55,00 por pessoa por 2 noites. Mas ao chegarmos na praia, resolvemos parar para olhar um camping vizinho, com estrutura razoável e preço BEM mais atrativo (R$30,00 por pessoal por 2 noites). Ficamos nesse: "Recanto dos Pássaros".
Bastante arborizado. Ao lado de um mangue, o que traz para a cena váários caranguejos constantemente cavando buracos na nossa frente! O camping disponibiliza um barquinho para atravessarmos o rio Itamambuca e chegarmos no mar. Não precisa nem de barqueiro, pois o barco é guiado por uma corda (espécie de tirolesa) e não tem como errar.
Ah, o velho problema da falta de papel-higiênico é recorrente...
Itamambuca:
A praia em si é bem legal. A areia aparentemente tem um índice alto de algum metal, pois brilha e é bem escura. A água não é muito gelada (mas não passei da canela! :-) ).
Digno de nota é um dos piores atendimentos de quiosques na praia que já tive na vida! Era praticamente impossível conseguir uma cerveja do garçom!! Isso que a cerveja não era barata (R$3,00 a latinha).
Paraty:
Impossível de andar de moto pelas ruas históricas. As pedras gigantes e bem afastadas desmancham qualquer veículo, além de poder derrubar uma moto facil, fácil...
A cidade é bastante agitada a noite. Existe um centro histórico onde só é permitido entrar a pé (o que é muito bom). Esse centro histórico é bem charmoso, com muitos restaurantes e cafés colocando mesinhas no meio da rua para atender os clientes. Nesse mesmo centro histórico também tem diversas pousadas da época colonial, mas, a julgar pelo preço dos restaurantes, não tive coragem de entrar nem pra perguntar o valor da diária!! :-)
Outra coisa interessante são os vários artistas de rua que apresentam shows ou cobram para se deixar fotografar.
Escolhemos para ir a seqüência de Dom Pedro, Dutra (com um pedágio de R$1,70 para motos!) e Gov. Oswaldo Cruz. Essa última tem a pior serra que já andei na vida. Também conhecida como 'serra de Taubaté'. A intenção era passar nessa serra cheia de curvas em 'U' ainda durante o dia, mas não deu! A noite caiu antes e, pra piorar, junto com a noite veio uma neblina daquelas de não enxergar o chão! Andando a 20km/h e tentando me guiar pela faixa branca na pista, eu achava que já não podia ficar pior... Foi quando começou a chover! Enfim, sobrevivemos para pegar ainda um pedacinho da Rio-Santos (BR101) até Itamambuca.
Depois do trauma de descer a serra o mais natural seria escolher outro caminho pra voltar, certo? Errado! Resolvi voltar pelo rodovia Oswaldo Cruz também por alguns motivos como: teria que enfrentar uns 50km de Rio-Santos até a Rod. dos Tamoios, a Tamoios costuma ter um trânsito muito mais pesado que a Oswaldo Cruz e, segundo um motociclista que conheci em Paraty, essa rodovia tem muito óleo na pista.
Subimos pela mesma serra, mas dessa vez não era noite, era 15hs, mas a neblina e a chuva faziam com que a situação não fosse muito diferente da descida. Aliás, nunca peguei tanta chuva em uma mesma viagem!!
Bom, pra finalizar, ao invés de seguir pela Dutra (e pagar outro pedágio), desviei pela Carvalho Pinto até a Dom Pedro. Ótima escolha!
O Camping:
Inicialmente tínhamos escolhido pela internet o "Camping do Tio Gato", com uma estrutura boa e um preço nem tanto. O pacote de Páscoa saia a R$55,00 por pessoa por 2 noites. Mas ao chegarmos na praia, resolvemos parar para olhar um camping vizinho, com estrutura razoável e preço BEM mais atrativo (R$30,00 por pessoal por 2 noites). Ficamos nesse: "Recanto dos Pássaros".
Bastante arborizado. Ao lado de um mangue, o que traz para a cena váários caranguejos constantemente cavando buracos na nossa frente! O camping disponibiliza um barquinho para atravessarmos o rio Itamambuca e chegarmos no mar. Não precisa nem de barqueiro, pois o barco é guiado por uma corda (espécie de tirolesa) e não tem como errar.
Ah, o velho problema da falta de papel-higiênico é recorrente...
Itamambuca:
A praia em si é bem legal. A areia aparentemente tem um índice alto de algum metal, pois brilha e é bem escura. A água não é muito gelada (mas não passei da canela! :-) ).
Digno de nota é um dos piores atendimentos de quiosques na praia que já tive na vida! Era praticamente impossível conseguir uma cerveja do garçom!! Isso que a cerveja não era barata (R$3,00 a latinha).
Paraty:
Impossível de andar de moto pelas ruas históricas. As pedras gigantes e bem afastadas desmancham qualquer veículo, além de poder derrubar uma moto facil, fácil...
A cidade é bastante agitada a noite. Existe um centro histórico onde só é permitido entrar a pé (o que é muito bom). Esse centro histórico é bem charmoso, com muitos restaurantes e cafés colocando mesinhas no meio da rua para atender os clientes. Nesse mesmo centro histórico também tem diversas pousadas da época colonial, mas, a julgar pelo preço dos restaurantes, não tive coragem de entrar nem pra perguntar o valor da diária!! :-)
Outra coisa interessante são os vários artistas de rua que apresentam shows ou cobram para se deixar fotografar.
quarta-feira, março 12, 2008
Guarujá
O caminho:
A estrada para Guarujá é perfeita (todas as opções de caminho). Em linhas gerais, na ordem, meu caminho foi: Dom Pedro, Anel Viário, Anhanguera, Bandeirantes e Imigrantes. A Imigrantes, especificamente, é show de bola: 6% de inclinação de ponta-a-ponta. Onde tem montanha, foram feitos túneis, e onde tem vale foram feitas pontes. São 200km bem agradáveis e rápidos de serem percorridos.
O lado ruim são os pedágios: R$5,20, R$5,30 e R$15,40! Mas de moto não paga nada! :-)
Ahh, e verifique o combustível na saída de Guarujá, pois o primeiro posto será só em São Bernardo, na grande São Paulo (quase 100km depois)!
A cidade/praia:
Cidade grande! Com infra de tal: supermercados e farmácias 24hs, bares e restaurantes agitados e o maior desfile de carros importados que vi desde Campos do Jordão.
Os restaurantes têm um preço razoável, porém a cerveja em qualquer quiosque da beira da praia custa R$3,00!! Absurdo! Mas com choro sai por R$2,50 (fiz essa experiência em 2 quiosques diferentes). Outro detalhe é que vários lugares não aceitam cartões nem cheques, portanto, é bom andar prevenido ou perguntar antes de consumir.
Os quiosques não costumam ter banheiro, mas o banheiro público é bem razoável. O masculino tinha até papel higiênico!!
A orla da praia a noite é bem iluminada, o que possibilita que pessoas caminhem no calçadão ou joguem bola na areia até tarde.
Não tem como parar carros/motos na avenida da orla, então o jeito é morrer nos estacionamentos pagos que custam em torno de R$5,00 e primeira hora e R$2,00 as demais.
O camping:
Nada muito digno de nota. O camping não é especial, mas é bem ajeitado, principalmente se considerando a falta de concorrência (aparentemente é o único da cidade). O lugar chama “camping Ecológico” e fica no pé de um morro. Tem bastante mosquito e o preço é razoável (R$15,00). Existe também a opção do chalé a R$85,00 por pessoa.
A lanchonete funciona só em feriados prolongados ou em alta temporada (não sei quando é, mas em março não é...), mas existe um freezer disponível para os campistas.
A distância até a praia é de uns 7 quarteirões. Nada de mais. É possível ir a pé tranquilamente e economizar o dinheiro do estacionamento na beira da praia.
A estrada para Guarujá é perfeita (todas as opções de caminho). Em linhas gerais, na ordem, meu caminho foi: Dom Pedro, Anel Viário, Anhanguera, Bandeirantes e Imigrantes. A Imigrantes, especificamente, é show de bola: 6% de inclinação de ponta-a-ponta. Onde tem montanha, foram feitos túneis, e onde tem vale foram feitas pontes. São 200km bem agradáveis e rápidos de serem percorridos.
O lado ruim são os pedágios: R$5,20, R$5,30 e R$15,40! Mas de moto não paga nada! :-)
Ahh, e verifique o combustível na saída de Guarujá, pois o primeiro posto será só em São Bernardo, na grande São Paulo (quase 100km depois)!
A cidade/praia:
Cidade grande! Com infra de tal: supermercados e farmácias 24hs, bares e restaurantes agitados e o maior desfile de carros importados que vi desde Campos do Jordão.
Os restaurantes têm um preço razoável, porém a cerveja em qualquer quiosque da beira da praia custa R$3,00!! Absurdo! Mas com choro sai por R$2,50 (fiz essa experiência em 2 quiosques diferentes). Outro detalhe é que vários lugares não aceitam cartões nem cheques, portanto, é bom andar prevenido ou perguntar antes de consumir.
Os quiosques não costumam ter banheiro, mas o banheiro público é bem razoável. O masculino tinha até papel higiênico!!
A orla da praia a noite é bem iluminada, o que possibilita que pessoas caminhem no calçadão ou joguem bola na areia até tarde.
Não tem como parar carros/motos na avenida da orla, então o jeito é morrer nos estacionamentos pagos que custam em torno de R$5,00 e primeira hora e R$2,00 as demais.
O camping:
Nada muito digno de nota. O camping não é especial, mas é bem ajeitado, principalmente se considerando a falta de concorrência (aparentemente é o único da cidade). O lugar chama “camping Ecológico” e fica no pé de um morro. Tem bastante mosquito e o preço é razoável (R$15,00). Existe também a opção do chalé a R$85,00 por pessoa.
A lanchonete funciona só em feriados prolongados ou em alta temporada (não sei quando é, mas em março não é...), mas existe um freezer disponível para os campistas.
A distância até a praia é de uns 7 quarteirões. Nada de mais. É possível ir a pé tranquilamente e economizar o dinheiro do estacionamento na beira da praia.
quinta-feira, março 06, 2008
Serra Negra
O caminho:
A estrada é duplicada até Jaguariúna, com um pedágio de R$6,90 que não é cobrado de moto! De Jaguariúna seguimos rumo a Pedreira, Amparo e depois Serra Negra. Em Amparo é fácil de se perder em alguns pontos onde a sinalização é confusa (principalmente a noite).
A partir de Jaguariúna as pistas já são sempre simples e por vezes passando por trechos bem sinuosos.
A distância é de +- 80km. A noite, de moto, demoramos em torno de 1h30 para ir. A volta foi em 1h, durante o dia.
O Camping:
Ficamos no Estância Camping. É o mais próximo do centro da cidade, a 1,5km da rodoviária no sentido Amparo.
Não aconselho! O lugar é bonito, mas o preço é elevado (R$20,00 por pessoa ou R$120,00 o casal em um chalé) e não tem papel higiênico nos banheiros! A justificativa da responsável? "É pq se colocar papel-higiênico pra um campista, todos vão querer..."
Na próxima ida experimentaremos o Camping da Cachoeira dos Sonhos. É uma propriedade particular relativamente bem cuidada que fica a uns 10km do centro em direção a Lindóia. Na verdade, é preciso andar uns 2km em direção a Lindóia e depois entrar em uma estradinha a direita (sinalizada por placas) e andar mais 8km (dos quais 6km são asfalto e 2km são estrada de terra).
O preço para acampar na cachoeira dos sonhos é R$15,00 por pessoa, com direito a usufruir de tudo o que o lugar oferece, como cachoeiras, piscinas, churrasqueiras, banheiros, trilhas e lanchonete. Para passar o dia lá, sem ser campista, o preço é de R$8,00 por pessoa.
O lugar também oferece a opção de chalés ao custo de R$25,00 por pessoa. Os chalés tem capacidade para até 8 pessoas.
A cidade:
Serra Negra é um lugar onde tem MUITAS motos! É encontro de motociclistas de tudo quanto é tipo. Acho que isso é o que mais chama a atenção na cidade.
O 'point' diurno é uma espécie de calcação e coreto que tem no centro da cidade. Ali na volta fica repleto de moto e tem diversos barzinhos onde a galera toma cerveja.
O 'point' noturno fica próximo do centro. É uma avenida com bares e restaurantes dos dois lados e com pessoas (a maioria adolecentes) caminhando a toa de um lado para o outro. Foi em um desses restaurantes que tomei minha primeira Heineken de 600ml, por isso é digno de nota! :-)
A cidade ainda tem diversas atrações turísticas, como o passeio de trenzinho pelas fontes de cidade (é a melhor maneira de conhecer as principais fontes de uma vez só) ou o Cristo Redentor, onde é possível chegar via teleférico (tomado logo atrás da rodoviária, numa feirinha de artesanato).
A estrada é duplicada até Jaguariúna, com um pedágio de R$6,90 que não é cobrado de moto! De Jaguariúna seguimos rumo a Pedreira, Amparo e depois Serra Negra. Em Amparo é fácil de se perder em alguns pontos onde a sinalização é confusa (principalmente a noite).
A partir de Jaguariúna as pistas já são sempre simples e por vezes passando por trechos bem sinuosos.
A distância é de +- 80km. A noite, de moto, demoramos em torno de 1h30 para ir. A volta foi em 1h, durante o dia.
O Camping:
Ficamos no Estância Camping. É o mais próximo do centro da cidade, a 1,5km da rodoviária no sentido Amparo.
Não aconselho! O lugar é bonito, mas o preço é elevado (R$20,00 por pessoa ou R$120,00 o casal em um chalé) e não tem papel higiênico nos banheiros! A justificativa da responsável? "É pq se colocar papel-higiênico pra um campista, todos vão querer..."
Na próxima ida experimentaremos o Camping da Cachoeira dos Sonhos. É uma propriedade particular relativamente bem cuidada que fica a uns 10km do centro em direção a Lindóia. Na verdade, é preciso andar uns 2km em direção a Lindóia e depois entrar em uma estradinha a direita (sinalizada por placas) e andar mais 8km (dos quais 6km são asfalto e 2km são estrada de terra).
O preço para acampar na cachoeira dos sonhos é R$15,00 por pessoa, com direito a usufruir de tudo o que o lugar oferece, como cachoeiras, piscinas, churrasqueiras, banheiros, trilhas e lanchonete. Para passar o dia lá, sem ser campista, o preço é de R$8,00 por pessoa.
O lugar também oferece a opção de chalés ao custo de R$25,00 por pessoa. Os chalés tem capacidade para até 8 pessoas.
A cidade:
Serra Negra é um lugar onde tem MUITAS motos! É encontro de motociclistas de tudo quanto é tipo. Acho que isso é o que mais chama a atenção na cidade.
O 'point' diurno é uma espécie de calcação e coreto que tem no centro da cidade. Ali na volta fica repleto de moto e tem diversos barzinhos onde a galera toma cerveja.
O 'point' noturno fica próximo do centro. É uma avenida com bares e restaurantes dos dois lados e com pessoas (a maioria adolecentes) caminhando a toa de um lado para o outro. Foi em um desses restaurantes que tomei minha primeira Heineken de 600ml, por isso é digno de nota! :-)
A cidade ainda tem diversas atrações turísticas, como o passeio de trenzinho pelas fontes de cidade (é a melhor maneira de conhecer as principais fontes de uma vez só) ou o Cristo Redentor, onde é possível chegar via teleférico (tomado logo atrás da rodoviária, numa feirinha de artesanato).
sábado, fevereiro 23, 2008
Nosso Bar!
No meio do mercadinho de Campinas (não é o mercadão, não!) existe um oásis com mais de 30 marcas de cervejas! Só as melhores do mundo!! Ahhh, "se eu sesse homi" pra ir todos os dias... :-)
Detalhe: prepare pelo menos cemlão pra conta e não espere encontrar alguma coisa diferente de skol por menos de "dé real"!
http://www.cumbuca.com.br/Bar_02.htm
Tá feita a propaganda! O Mauricião merece! :-)
Detalhe: prepare pelo menos cemlão pra conta e não espere encontrar alguma coisa diferente de skol por menos de "dé real"!
http://www.cumbuca.com.br/Bar_02.htm
Tá feita a propaganda! O Mauricião merece! :-)
domingo, fevereiro 10, 2008
Pedro Luís e a Parede
Eu vou fazer música para enriquecer os corações e o planeta... Basta um papel e uma caneta!
segunda-feira, abril 17, 2006
Ressaca
Faz tempo...
E nada mais apropriado para tentar uma retomada do que esse tema. E nada mais apropriado para abordar esse tema do que esse trecho:
"Ao acordar na manhã seguinte, logo me arrependi de ter me aberto tanto na noite anterior com um desconhecido, com quem, ainda por cima, não me agradava nada ter muito contato. Um arrependimento dessa natureza sempre tem duas vertentes: de um lado, podemos ter falado mais do que devíamos, porém, de outro, é uma característica da ressaca exagerar a importância de se ter dito mais do que se devia. Na confusão do arrependimento, não sabemos direito o que dissemos e o que não dissemos mas só pensamos. Podemos passar a manhã seguinte atormentados por um medo monomaníaco de termos arranjado um inimigo para sempre ou, pior ainda, de termos feito um amigo, um amigo da alma, isto é, um amigo que conhece nossos segredos mais recônditos."
- Jostein Gaarder, Maya.
E nada mais apropriado para tentar uma retomada do que esse tema. E nada mais apropriado para abordar esse tema do que esse trecho:
"Ao acordar na manhã seguinte, logo me arrependi de ter me aberto tanto na noite anterior com um desconhecido, com quem, ainda por cima, não me agradava nada ter muito contato. Um arrependimento dessa natureza sempre tem duas vertentes: de um lado, podemos ter falado mais do que devíamos, porém, de outro, é uma característica da ressaca exagerar a importância de se ter dito mais do que se devia. Na confusão do arrependimento, não sabemos direito o que dissemos e o que não dissemos mas só pensamos. Podemos passar a manhã seguinte atormentados por um medo monomaníaco de termos arranjado um inimigo para sempre ou, pior ainda, de termos feito um amigo, um amigo da alma, isto é, um amigo que conhece nossos segredos mais recônditos."
- Jostein Gaarder, Maya.
domingo, fevereiro 13, 2005
Carnaval
Carnaval é época de festas, bebedeiras, "funks das popozudas" e... histórias do Juvenal!!
Tenho uma ótima dele pra contar. Só que agora tenho que ir ver o BBB!! ahahah
Mas só pra adiantar: O Juvenal agora tá morando no meu ap e não levou nenhuma muda de roupa pra praia agora no carnaval!!
Me aguardem!! :-)
Tenho uma ótima dele pra contar. Só que agora tenho que ir ver o BBB!! ahahah
Mas só pra adiantar: O Juvenal agora tá morando no meu ap e não levou nenhuma muda de roupa pra praia agora no carnaval!!
Me aguardem!! :-)
quinta-feira, fevereiro 03, 2005
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